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Caminha

Autarquia mantém posição contra mega-agrupamento e acusa tutela de não considerar Ancorensis

18 Janeiro, 2013 - 11:47

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O vice-presidente da câmara municipal recorda que esta já não é uma situação nova, e à qual a autarquia e outras entidades municipais tem sempre dado nota negativa. Flamiano Martins fala de duas “realidades distintas” para se criar um projeto educativo comum.

Depois de debatido em 2010 e 2011, a criação do mega-agrupamento em Caminha volta a estar novamente na ordem do dia, e cuja posição da autarquia se mantém inalterada.

O Ministério da Educação e Ciência anunciou, na quinta-feira, o formato da reorganização da rede escolar em curso, prevendo a extinção do Agrupamento de Escolas Coura e Minho e o Agrupamento Vertical de Escolas Vale do Âncora, fundindo-os numa só entidade administrativa com sede em Caminha.

O vice-presidente da câmara municipal recorda que esta já não é uma situação nova, e à qual a autarquia e outras entidades municipais tem sempre dado nota negativa. Flamiano Martins fala de duas “realidades distintas” para se criar um projeto educativo comum.

A contestação vai continuar, mas Flamiano Martins teme que não tenha resultados práticos, “porque o Governo central não ouve ou não quer reflectir sobre a temática”.

Além da fusão, a Câmara Municipal acusa o Ministério da Educação de “nunca ter considerado” a existência na rede educativa do concelho da Cooperativa de Ensino Ancorensis.
Flamiano Martins explica que a tutela deveria ter acautelado esta situação.

O município de Caminha está contra a agregação dos dois agrupamentos de escolas do concelho, alertando que se deve ter em conta projetos educativos coerentes que não prejudiquem os alunos dos dois vales.

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