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Alto Minho

Autarcas apontam região como “referência” na nova economia do mar

31 Maio, 2013 - 08:54

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Os autarcas do Alto Minho garantem que a região pode ser uma “referência” na nova economia do mar, tirando para tal partido do seu potencial turístico, desportivo e de conhecimento industrial no setor da metalomecânica.

Os autarcas do Alto Minho garantem que a região pode ser uma “referência” na nova economia do mar, tirando para tal partido do seu potencial turístico, desportivo e de conhecimento industrial no setor da metalomecânica.

A posição foi transmitida por José Maria Costa, presidente da Câmara de Viana do Castelo e representante da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho, à margem da apresentação das “potencialidades” da região no Fórum do Mar, que se realiza no Porto até sexta-feira.

“Especialistas e investigadores identificaram o potencial da região em termos turísticos, desportivos e das denominadas construções marinhas, que incluem plataformas, energias renováveis e construção naval, através dos conhecimentos da indústria metalomecânica presentes em Viana do Castelo, e noutros concelhos do distrito, e que podem ir para o mar”, disse o autarca.

Em declarações à Lusa, recordou, contudo, que é “importante” que o país tenha também “uma estratégia e uma definição” para a nova economia do mar, mas “com consequências”. “Com isso, esta região tem condições únicas para promover a nova economia do mar e para ser uma referência”, enfatizou.

Em termos turísticos e desportivos recordou a “aposta” local nos desportos náuticos, através dos novos centros desportivos para a vela, canoagem, remo e surf, concluídos ou em fase final de implementação de Viana do Castelo, projeto apelidado de “cidade náutica do Atlântico”.

No Fórum do Mar, o mais importante evento nacional do género, a CIM Alto Minho apresentou outros exemplos da aposta da região no mar, como é o caso da construção e reparação naval, mas também com projetos inovadores de certificação de pescado ou mesmo da utilização de gás como combustível para embarcações de pesca, entre outros.

Na “valorização” da economia do mar enquanto setor “com forte potencial de inovação, de crescimento económico e de criação de emprego” as prioridades da CIM Alto Minho centram-se na atração de “novos fluxos de turismo náutico”, com destaque para o futuro “Centro de Mar”. Trata-se de um projeto que a CIM define como um “polo agregador”, na cidade de Viana do Castelo, para “dinamizar a náutica de recreio e os desportos náuticos”.

O mar enquanto “fonte de conhecimento e oportunidades económicas” em áreas como a inovação, tecnologia, construção naval ou pesca, são outras prioridades estabelecidas definidas pelos autarcas da região do Alto Minho.

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