O presidente da Câmara de Valença não aceita um serviço de saúde privado no concelho.
Questionado na última Assembleia Municipal com o facto de Orçamento não incluir nenhuma verba para melhorar o serviço prestado no Centro de Saúde local, nomeadamente no período nocturno, Jorge Mendes reitera que vai lutar até ao fim por um sistema de saúde público.
O autarca diz que se o município aceitar a entrada de privados nesta área, “é o mesmo que dizer ao Governo esqueça Valença e o problema das urgências”.
Recorde-se que os serviços de atendimento permanente (SAP) dos centros de saúde de Valença, Melgaço, Paredes de Coura e Arcos de Valdevez encerraram em 2010, obrigando os utentes a recorrer às urgências de Ponte de Lima e Monção.
Em Valença do Minho, este encerramento nunca foi bem aceite pela população, nem executivo.
O atual presidente da autarquia garante que a luta por um serviço mais equitativo não está esquecida.
FOTO: LUSA
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