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Paredes de Coura

Autarca de Porreiras "desespera" por centro de dia há 10 anos, e pondera avançar com estrutura idêntica pelas suas próprias mãos caso a Segurança Social não "desentrave" o processo

15 Junho, 2011 - 08:51

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Há quase uma década a reivindicar um centro de dia, o presidente da Junta de Freguesia de Porreiras, no concelho de Paredes de Coura diz estar "cansado" de tanto entrave colocado para a criação de uma estrutura "urgente" de apoio, dada a elevada taxa de envelhecimento.

Há quase uma década a reivindicar um centro de dia, o presidente da Junta de Freguesia de Porreiras, no concelho de Paredes de Coura diz estar "cansado" de tanto entrave colocado para a criação de uma estrutura "urgente" de apoio, dada a elevada taxa de envelhecimento.
Depois de requalificada uma antiga habitação através do programa Agris, Agostinho Sá aguarda por luz verde da Segurança Social para rechear o interior, mas até agora diz que tem a burocracia tem impedido que o projecto saia do papel.
Salientando que tem um compromisso eleitoral para com a população, o autarca local anuncia que, com ou sem Segurança Social vai ter de arranjar uma solução que preste o auxílio necessário à população de Porreiras e à da freguesia vizinha de Insalde, por meio de uma valência que funcione nos mesmos moldes, porque "as pessoas não podem esperar mais e depois já pode ser tarde".

Ainda sem ideia do investimento necessário, Agostinho Sá explica que a ideia é criar uma valência de apoio à terceira idade em Porreira e que integre também a freguesia de Insalde, prestando apoio domiciliário a 30 idosos e a 20 no centro de dia. O presidnete da Junta de Freguesia de Porreiras realça que, se este projecto era urgente há 10 anos, quando se inicou, agora "ainda pior".

Criticando o facto de em Portugal ser preciso "muito tempo para fazer alguma coisa urgente", devido à burocracia, o autarca de Porreiras, no concelho de Paredes de Coura, "desespera" por centro de dia há 10 anos, e pondera avançar com estrutura idêntica pelas suas próprias mãos, caso a Segurança Social não "desentrave" o processo.

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