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Ficaram sujeitos a apresentações quinzenais no posto da GNR da área de residência os três suspeitos de participarem num plano que culminou com a destruição, pelas chamas, de uma oficina em Arcos de Valdevez, que resultou na morte de um jovem de 25 anos.
A notícia, que está a ser avançada pelo jornal O Minho, dá conta de que “por existir perigo de fuga por parte dos arguidos enquanto decorre o processo de acusação, foi decretada pelo juiz esta medida de coação, para além da de Termo de Identididade e Residência, medida obrigatória para quem é constituído arguido”.
Recorde-se que a Polícia Judiciária (PJ) deteve esta há dias três suspeitos da prática de crimes de incêndio em edifício, homicídio qualificado na forma tentada e burla relativa a seguros qualificada, igualmente na forma tentada.
É sobre um homem, de 41 anos e duas mulheres com 24 e 27 anos que recaem as suspeitas do incêndio que ocorreu no início do passado mês de janeiro, numa oficina de venda e reparação de motociclos no concelho de Arcos de Valdevez, que provocou a morte de um jovem de 25 anos de idade. Este último terá sido interveniente na deflagração, “com recurso a produto inflamável”, refere a PJ em comunicado.
[Fotografia: Ilustrativa / Direitos Reservados]
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