É a contagem decrescente para mais uma edição da Bienal de arte de Vila Nova de Cerveira. O 17º certame decorre entre 27 de Julho a 14 de Setembro, sob o tema “Arte: Crise e Transformação”, mas a organização agendou para, quinta-feira, uma pré-abertura em Braga.
A cerimónia, que conta com o presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado, e do presidente da autarquia cerveirense e também responsável pela Fundação Bienal de Cerveira, José Manuel Carpinteira, consta da inauguração da exposição “Gelosias e outras formas de ver”, de Ana Cristina Leite, Daniela Steele, Isabel Padrão e Teresa Rodrigues.
O diretor da bienal, Augusto Canedo, confirma que o certame, dirigido à promoção da arte contemporânea, é sustentado por uma notoriedade e reputação nacional e internacional, que alia a arte nas suas várias expressões a um espaço territorial caracterizado pela sua qualidade de vida.
Pretendendo uma maior abrangência geográfica e a expansão cultural, a 17ª Bienal de Cerveira alargará o seu âmbito expositivo às cidades do Braga (Casa dos Crivos) e a Santiago de Compostela (Casa da Parra).
A pré-abertura está marcada para quinta-feira, na Casa dos Crivos, em Braga, pelas 18h00.
A Bienal de Cerveira que celebrará, na sua 17ª edição, 35 anos, irá manter-se estruturada segundo o modelo que a caracterizou ao longo de um percurso iniciado em 1978. Assim, o evento integrará: Concurso Internacional e Artistas Convidados, Artista Homenageado, Projetos Curatoriais, Performances, Residências Artísticas, Ateliers/Workshops, Conferências e Debates, Visitas Orientadas às Exposições e Concertos, entre outros.
Desde as primeiras edições que a Bienal de Cerveira tem mantido a iniciativa de homenagear um artista de reconhecido mérito, representativo de um marcante contributo no panorama das artes a nível nacional. O artista homenageado da 17ª edição é o pintor Henrique Silva, diretor da Bienal de Cerveira de 1995 a 2007 (7 edições).
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