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A Águas do Norte anunciou esta sexta-feira que vai “iniciar brevemente” a empreitada para a execução das ligações dos reservatórios de Azenhas, em Valença, e de Mangoeiro, em Vila Nova de Cerveira, aos subsistemas de abastecimento de água de Lapela e S. Jorge, com vista ao reforço de abastecimento de água em alta naqueles concelhos.
O investimento, no valor de cerca 670 mil euros, e um prazo de execução de 360 dias, “vai permitir o aumento da cobertura de abastecimento de água com origem nos sistemas de abastecimento de água de S. Jorge e de Lapela, integrados no sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento do Norte de Portugal, permitindo assim o reforço no abastecimento de água em alta a estes Municípios”, explica a empresa.
Os trabalhos a realizar incluem a instalação de cerca de 2,5km de condutas de abastecimento de água, a construção do reservatório de Mangoeiro, o fornecimento e instalação de uma central hidropressora na estação elevatória de Bagoada, e a execução das respetivas ligações aos reservatórios já existentes.
“Com realização destas empreitadas, a Águas do Norte pretende concretizar o fornecimento de água potável a uma parte significativa da população residente nestes Municípios, e a possibilidade de a mesma usufruir de um melhor serviço público de abastecimento de água o que permitirá uma melhoria significativa da sua qualidade de vida”, acrescenta.
A Águas do Norte iniciou a atividade a 30 de junho de 2015 e, enquanto entidade concessionária do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento do Norte de Portugal, em alta, é responsável pela captação, tratamento e abastecimento de água para consumo público e pela recolha, tratamento e rejeição de efluentes domésticos, urbanos e industriais e de efluentes provenientes de fossas séticas.
Assume ainda a exploração e gestão do sistema de águas da região do Noroeste, onde se integra o município de Celorico de Basto, reunindo numa única entidade gestora, os serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais em alta (prestados aos Municípios) e em baixa (prestados aos utilizadores finais, os munícipes), de forma regular, contínua e eficiente.
[Fotografia: Ilustrativa / DR]
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