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Valença: Joana Moscoso entre as 100 melhores empreendedoras sociais… do mundo

9 Março, 2021 - 21:33

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PUB Joana Moscoso, cientista natural de Valença, está entre as 100 melhores empreendedoras sociais… do mundo. A Euclid Network revelou, esta semana, o Top 100 Women In Social Enterprise. Conforme explica o jornal […]

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Joana Moscoso, cientista natural de Valença, está entre as 100 melhores empreendedoras sociais… do mundo. A Euclid Network revelou, esta semana, o Top 100 Women In Social Enterprise. Conforme explica o jornal Público, a lista distingue mulheres empreendedoras e inovadoras no campo social. Joana Moscoso, criadora da Chaperone, está ente as 100 magníficas.

A Chaperone é, conforme é explicado no portal, “o primeiro mercado online de desenvolvimento de carreira para cientistas”. Nesta plataforma, “os estudantes e profissionais das ciências podem navegar e reservar sessões individuais online” com vários orientadores.

Contou a Notícias Magazine, que foi aos 9 anos que os pais perguntaram-lhe, pela primeira vez, se um dia queria estudar fora do país. Disse logo que sim. “Cresci sabendo que o mundo era o meu lugar, o meu recreio”, contou. Aos 12, numa brincadeira na esplanada no café-restaurante dos pais em Valença do Minho, descobriu o seu fascínio pelas bactérias e que queria ser cientista”.

“É uma comunicadora nata, algumas palavras, poucas, saem-lhe com sotaque do Minho. Ar despachado, calças de ganga, sapatilhas, a cientista tem um percurso internacional e várias distinções pelo caminho. Tem uma forma irrequieta de estar na vida, uma vontade constante de ir à raiz dos problemas, o bichinho de quem quer estar sempre a aprender”, descreve a Notícias Magazine.

Em 2017, Joana Moscoso orgulhou os portugueses que a viram em Paris a receber o prémio MIT Innovators Under 35, a mais importante distinção da MIT Technology Review, revista publicada pelo reputado MIT – Massachusetts Institute of Technology, na categoria humanitária que reconhece líderes talentosos em todo o mundo.

“Um cientista tem de ter uma mente inquiridora. É importante estar lá e fazer, não ficar quieto, andar à chuva e molhar as sapatilhas, e nunca levar a derrota como um falhanço pessoal, mas sim como reflexo do esforço”, disse Joana Moscoso à Notícias Magazine.

 

[Fotogorafia: DR]

 

 

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