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Valença: COVID-19 está de volta – Há um novo caso ativo no concelho

24 Julho, 2020 - 16:17

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PUB O novo coronavírus (COVID-19) está de regresso a Valença. A Rádio Vale do Minho teve esta sexta-feira acesso ao relatório epidemiológico da Unidade Local de Saúde do Alto Minho […]

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O novo coronavírus (COVID-19) está de regresso a Valença. A Rádio Vale do Minho teve esta sexta-feira acesso ao relatório epidemiológico da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM). O documento dá agora conta de 14 casos confirmados da nova doença naquele concelho, sendo que um está ativo. 

Dois meses depois de ter ficado sem nenhum caso ativo, Valença volta a estar a braços com a COVID-19 presente na comunidade.

 

Primeiros casos em março

 

Foi no passado dia 25 de março que foram confirmados os dois primeiros casos de COVID-19 neste concelho. Os números permaneciam baixos. Mantinham-se nos sete ativos.

Em finais do passado mês de abril, o Município de Valença anunciou quatro casos recuperados e o número de casos ativos desceu para três. O concelho estava a escassos dias de ficar sem qualquer caso. No entanto, na primeira semana de maio, aconteceu o inesperado: a COVID-19 entrou nos lares do concelho.

Um susto enorme que, felizmente, não teve repercussão nos utentes. No Lar da Cruz Vermelha foi registada apenas uma funcionária infetada e no Lar da Santa Casa da Misericórdia foram cinco funcionários infetados. O número de casos confirmados no concelho disparou para 13: seis casos ativos e sete casos recuperados.

Volvidas quase três semanas, todos os casos foram dados como recuperados. E assim continuou… até esta quinta-feira, dia em que mudam os números em Valença: são agora 14 casos confirmados, sendo que um casos está ativo e 13 estão recuperados.

Em Portugal, nas últimas 24 horas, morreram mais sete pessoas e foram confirmados mais 313 casos de COVID-19. Segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) desta sexta-feira, no total, desde que a pandemia começou registaram-se 49.692 infetados, 34.687 recuperados e​ 1.712 vítimas mortais no país.

 

[Fotografia: Ilustrativa / DR]

 

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