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Valença avança com classificação de seis fortes das Guerras da Restauração

18 Junho, 2021 - 16:33

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PUB Valença quer ver classificadas como Imóveis de Interesse Municipal (IIM) as seis fortificações abaluartadas em terra da época das Guerras da Restauração, existentes no concelho. Decorre, de momento o levantamento e preparação do dossier, […]

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Valença quer ver classificadas como Imóveis de Interesse Municipal (IIM) as seis fortificações abaluartadas em terra da época das Guerras da Restauração, existentes no concelho.

Decorre, de momento o levantamento e preparação do dossier, com vista à classificação, do Forte de S. Jorge na freguesia da Silva, do Forte de São Luiz Gonzaga, em São Pedro da Torre, do Forte de Belém, em Arão, dos Forte do Tuído e de São Francisco ou Balagota, em Gandra e do Forte da Gingleta em Verdoejo.

Estes fortins térreos estavam integrados no sistema fortificado da linha de defesa do rio Minho, na fronteira Portugal / Espanha, constituindo pontos avançados de defesa e ataque à Fortaleza de Valença.

Para o Município de Valença “é fundamental avançar com a classificação face à importância e interesse histórico cultural a nível nacional destes bens. A proteção legal destas estruturas é o primeiro passo para a valorização de um património que merece ser estudado, interpretado e dado a conhecer”.

“Com a classificação destes Bens pretende-se, sobretudo, proteger, valorizar e salvaguardar estas estruturas militares, as quais nos remetem para a consolidação e defesa da fronteira de Portugal, considerada uma das mais estáveis e antigas dos mundo”, refere ainda a autarquia.

A implementação deste projeto por parte do Município de Valença conta com o financiamento do programa Touring Cultural| Identidade Cultural do Minho, através do Norte 2020 / Cim Alto Minho.

[Fotografia: Município Valença]

 

 

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