Os preços regulados da luz vão subir, em média, 1% no próximo ano. A informação, segundo o jornal ECO, é da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).
A decisão do regulador vai ao encontro da proposta apresentada em outubro passado, na qual já havia sido proposto um aumento dos preços, em média, de 1%.
“Com taxas e impostos, a fatura mensal apresentará aumentos entre 0,18 e 0,28 euros no início do próximo ano”, calcula, ainda, o regulador, que sublinha que o aumento é inferior à taxa de inflação prevista.
Os aumentos de 18 cêntimos e 28 cêntimos dizem respeito, respetivamente, ao típico casal sem filhos (com uma potência de 3,45 kVA e consumo que ronda os 1900 quilowatts-hora (kWh) por ano) e a um casal com dois filhos (potência 6,9 kVA, consumo 5000 kWh/ano).
Neste sentido, o típico casal sem filhos deverá passar a pagar uma fatura mensal de eletricidade de 36,82 euros, enquanto um casal com dois filhos receberá uma conta, todos os meses, em torno dos 95 euros.
Olhando a um período de cinco anos, em Portugal continental, os preços de venda a clientes finais do mercado regulado terão registado uma variação média anual de 1,7%, no período de 2021 até 2026.
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