Numa declaração, Jerónimo de Sousa afirmou que “neste contexto, face ao quadro de compromissos e sinais dados, o PCP votará contra este Orçamento do Estado”.
Disse o secretário-geral do PCP que “Portugal não precisa de um Orçamento qualquer, precisa de resposta aos problemas existentes que se avolumam à medida que não são enfrentados”.
Disse Jerónimo de Sousa que “há condições e meios para lhes responder” e acrescentou que o partido “não prescinde de lutar em todas as circunstâncias pela defesa e conquista de direitos e por uma resposta aos problemas do país”.
Disse ainda o secretário-geral do PCP qiue “a questão que se coloca é a de saber se há vontade e disponibilidade para essa resposta mais global e decisiva que não pode ser adiada, independentemente de uma ou outra medida pontual. Essa resposta não vem da parte do Governo”, afirmou.
O voto contra dos dez deputados do PCP no Orçamento do Estado para 2022 determina, desde já, o ‘chumbo’ na votação na generalidade, marcada para quarta-feira.
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