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Monção

Monção: Novo centro ortopédico apresenta soluções personalizadas para todas as idades

16 Fevereiro, 2019 - 15:24

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[Publireportagem]   O sonho de Cátia Borges tinha vários anos. O que mais queria era aproveitar tudo o que aprendeu na universidade para ajudar as pessoas. Natural de Faro, licenciou-se […]

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O sonho de Cátia Borges tinha vários anos. O que mais queria era aproveitar tudo o que aprendeu na universidade para ajudar as pessoas. Natural de Faro, licenciou-se em ortoprotesia na Universidade do Algarve. Mas foi num jovem natural de Monção que encontrou a cara metade. Inevitavelmente, esta algarvia visitou o berço do Alvarinho e foi mais um amor à primeira vista. “É mais fria que o Algarve, mas é uma terra muito bonita. Há cada vez mais iniciativas. É uma vila em movimento”, disse.

Isto aconteceu há quatro anos. Volvido este tempo, Cátia foi ficando por Monção e realizou mesmo o que tanto queria. Abriu, em pleno centro histórico da vila, o Centro Ortopédico Alto Minho (COAM). “Por um lado, vimos que Monção apresentava uma população bastante envelhecida. Por outro notamos que havia falta de atendimento por pessoas formadas na ortopedia”, contou à Rádio Vale do Minho.

Com portas abertas há poucos meses, o COAM já faz sucesso na comunidade local. Embora com publicidade em vários meios, o passa palavra vai sendo a que tem maior eficácia. O que há de inovador? “A formação. Aqui não existe apenas material ortopédico. Estamos a falar de artigos de saúde e hoje, infelizmente, há muitas casas a vendê-los sem ter a consciência do que é preciso ter em conta”, sublinhou Cátia Borges. “Em todos os artigos de ortopedia é necessário ser tirada uma medida”, apontou.

O cuidado do COAM para com o cliente não se esgota aqui. Há também as palmilhas personalizadas. “Temos sensores onde fazemos a análise da marcha. Ao andar sobre essa passadeira, temos todas as pressões existentes nos pés da pessoa”, explicou. “Com estes valores conseguimos fazer uma palmilha com maior consciência da necessidade que a pessoa tem”.

 

Para o bebé… para o desportista… para todas as idades…

 

O leque, tanto para venda ou aluguer, é vasto. Mas o COAM não se restringe a idosos. “A pensar no bebé, temos também a parte da ortopedia pediátrica. Muitas vezes as crianças necessitam de algumas ortóteses personalizadas e nós fazemos isso”, garantiu. O objetivo é sempre marcar a diferença e a satisfação plena do cliente.

“Somos um Centro Ortopédico dirigido a pessoas dos 0 aos 100 anos”, descreveu com um sorriso. A comprová-lo está, por exemplo, a atenção dada aos que praticam desporto. “A ortopedia já apresenta muitas formas de melhorar as performances desportivas. As meias de compressão e de recuperação, por exemplo, são cada vez mais utilizadas. Temos também as palmilhas para quem faz desporto mais a sério, sendo muito importantes para prevenir lesões”. A diferença, reiterou Cátia Borges, é que no COAM o atendimento é feito sempre por alguém especializado e o resultado é sempre fruto das necessidades do cliente. “Nada é standard. As palmilhas por exemplo, são feitas somente para o pé da pessoa que nos procura”, sublinhou.

Com todos estes conhecimentos e inovações ao nível da ortopedia técnica, o COAM apresenta, assim, os condimentos certos para o êxito. Soma clientes quase todas as semanas e vão nascendo ambições a médio prazo. “Queremos chegar às aldeias mais distantes do centro da vila. A nossa população é envelhecida e muitas vezes tem dificuldade em deslocar-se. Tentaremos por isso arranjar um espaço, nesses diferentes sítios, para realizar o atendimento – por exemplo – uma vez a cada duas semanas”, gizou Cátia Borges. “A ideia é levar os artigos às pessoas e não terem de ser elas a deslocar-se até nós”.

 

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