O Tribunal da Póvoa de Lanhoso, distrito de Braga, condenou um catequista a uma pena suspensa de ano e meio de prisão por um crime de pornografia de menores e outro de aliciamento de menores para fins sexuais.
Segundo o Correio da Manhã, que cita a Procuradoria-Geral Distrital do Porto (PGDP), “estava em causa a atuação de um arguido que, no ano de 2022, através das redes sociais passou a manter conversas de cariz sexualizado com um jovem de 14 anos”.
Refere o documento que o catequista convidou o jovem “para um encontro”. No entanto, o adolescente bloqueou-o na rede social.
O arguido foi condenado na pena única de um ano e seis meses de prisão, suspensa na sua execução pelo período de dois anos.
Foi também condenado na pena acessória de proibição “de exercer profissão, emprego, funções ou atividades públicas ou privadas cujo exercício envolva contacto regular com menores, pelo período de cinco anos”.
Vai ter também de pagar três mil euros de indemnização “reparadora de danos sofridos”.
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