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O presidente da Câmara de Melgaço mostrou-se esta quinta-feria totalmente contra o fecho das fronteiras. Recorde-se que o Governo vai limitar nos próximos dias deslocações para o exterior de cidadãos nacionais por via aérea, terrestre ou fluvial, salvo situações excecionais, destinando-se a medida a reduzir os contactos e a conter a epidemia de COVID-19.
“A realidade é dramática de um do outro lado, mas não é por haver comunicação fronteira. Há que acautelar os trabalhadores transfronteiriços. Aqueles que têm negócios de um lado da fronteira e vivem do outro. Aqueles que trabalham em empresas de um lado e do outro da fronteira e vivem também nos lados opostos. A fronteira é uma linha que une e faz acontecer Europa”, disse Manoel Batista em declarações ao Porto Canal.
De acordo com o ministro da Administração Interna, esta medida destina-se “a proteger os cidadãos nacionais e a contribuir para a redução de contágios, limitando-se a pandemia de COVID-19”.
Desta forma, segundo o membro do Governo, por decisão articulada ao nível europeu, passa-se a exigir teste e quarentena.
[Fotografia: Arquivo / Município Melgaço]
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