O Livre quer proibir a venda de raspadinhas em estabelecimentos de saúde e limitar a publicidade a jogos e apostas “online”.
Segundo a Renascença, o partido propõe mesmo a proibição de publicidade a jogos e apostas “online” em competições desportivas como no futebol.
“O jogo ‘online’ é uma dependência muito invisível, porque acontece no telemóvel, no computador e mais ninguém percebe que está a ter lugar esse vício”, alertou a líder parlamentar e porta-voz do Livre, Isabel Mendes Lopes, em conferência de imprensa na Assembleia da República.
No projeto é proposto um regime transitório, entre 2026 e 2028, para que os contratos atuais de patrocínio terminem e possam ser substituídos gradualmente.
Entre as medidas propostas pelo Livre está também a proibição de figuras públicas ou influenciadores digitais poderem publicitar este tipo de jogos e ainda a obrigação de se incluírem advertências ao potencial de adição e à idade mínima para jogar, à semelhança do que acontece com os maços de tabaco.
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