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Fronteiras: AECT exige benefícios económicos para os trabalhadores afetados

15 Fevereiro, 2021 - 18:54

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PUB O Agrupamento Europeu de Coesão Territorial (AECT) Rio Minho vai exigir a “integração imediata” dos trabalhadores e trabalhadoras transfronteiriços como beneficiários dos mecanismos/apoios socioeconómicos aprovados pelos Governos de Portugal e […]

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O Agrupamento Europeu de Coesão Territorial (AECT) Rio Minho vai exigir a “integração imediata” dos trabalhadores e trabalhadoras transfronteiriços como beneficiários dos mecanismos/apoios socioeconómicos aprovados pelos Governos de Portugal e de Espanha.

A medida emanou de uma reunião daquela estrutura, que juntou por videoconferência – realizada esta segunda-feira – 16 autarcas de ambas as margens do rio Minho. Uma exigência, diz o AECT, “para fazer face aos impactos da pandemia Covid-19, e que as empresas prejudicadas com o encerramento de fronteiras sejam igualmente elegíveis nos mecanismos de recuperação próprios”.

Desta reunião resultaram ainda mais decisões. Entre elas, o AECT vai solicitar ajuda política e económica à Comissão Europeia, “uma vez que se considera que se está a pôr em causa um dos grandes pilares da União Europeia: a Europa sem fronteiras”.

Vai também ser recolhido um dossier de “testemunhos reais, de vidas e negócios afetados gravemente por esta medida”, e remeter para conhecimento dos Governos de Portugal e Espanha.

Para além da solicitação de uma “reunião urgente” com o Ministro da Administração Interna do Governo Português, Eduardo Cabrita, o AECT garante ainda que vai “apoiar a mobilização de agentes económicos e sociais para a realização imediata de ações simbólicas de protesto contra as condições de encerramento dos pontos de passagem da fronteira entre o Alto Minho e a Galiza”.

 

[Fotografia: Rádio Vale do Minho]

 

 

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