Após constituição formal em Fevereiro passado, a delegação de Paredes de Coura da Cruz Vermelha Portuguesa já está no terreno a apoiar cerca de uma centena de famílias do concelho.
O presidente do organismo explica que a criação da loja social tem sido muito requisitada quer por parte de população interessada em doar produtos, quer de pessoas a solicitar bens essenciais.
Paulo Mata Alves diz que, depois de proceder a um levantamento, “foi uma surpresa o cenário de carências” em Paredes de Coura.
Para além da loja social, a direção desta delegação courense está a proceder à admissão de voluntários, e o número de pessoas “com espírito solidário também tem surpreendido”.
Depois de um primeiro curso de voluntariado/Socorrismo, já está no terreno uma segunda edição desta formação e que está a ter uma adesão “muito significativa”.
A criação de uma loja social e cursos de voluntariado são as primeiras atividades no terreno da delegação de Paredes de Coura da Cruz Vermelha Portuguesa, e cuja solicitação tem superado as expectativas iniciais.
Além de querer implementar assistência médica e enfermagem e um corpo de voluntariado, o desafio mais difícil de concretizar é, segundo a direção, erguer um centro de dia, aproveitando as instalações da antiga escola primária da freguesia de Ferreira, e que pudesse dar resposta a idosos das várias freguesias limítrofes.
A Câmara Municipal de Paredes de Coura cedeu o antigo edifício da escola primária de Ferreira para acolher a sede desta delegação da Cruz Vermelha.
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