“Os meses de verão representam uma oportunidade de ouro para os governos adotarem medidas que contribuam para fazer baixar as taxas de infeção e evitar o fecho das escolas”, defendeu o diretor da instituição para a Europa, Hans Kluge, citado pelo Sapo24.
Em comunicado conjunto com a UNESCO e a UNICEF, Hans Kluge considerou que o fecho das escolas tem “um efeito nefasto na educação e no bem-estar social e mental das crianças e dos jovens”.
Até agora, as despistagens em meio escolar podiam ser recomendadas no caso de um surto num estabelecimento, mas a OMS considera agora que podem ser recomendadas mesmo na ausência de sintomas entre os alunos, professores e restantes funcionários.
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