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COVID-19: E depois da vacina? Máscaras e distanciamento social devem continuar

17 Fevereiro, 2021 - 13:01

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PUB São cada vez mais os virologistas que respondem por unanimidade. Depois da segunda dose da vacina “é preciso manter exatamente as mesmas medidas”. De acordo com o jornal Expresso […]

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São cada vez mais os virologistas que respondem por unanimidade. Depois da segunda dose da vacina “é preciso manter exatamente as mesmas medidas”.

De acordo com o jornal Expresso [notícia exclusiva para assinantes], as pessoas não devem criar a ideia de que vai ficar tudo bem quando a maior parte da população estiver vacinada. Aquele jornal sublinha que, com duas doses da vacina contra a COVID-19, “pode surgir uma sensação de falsa segurança”.

Os virologistas sublinham que é necessário manter os mesmos hábitos de proteção, como o uso de máscara ou distanciamento social. “Sabemos pouco quanto à capacidade que a vacina tem de nos proteger de infeção assintomática, ou seja, de ficarmos infetados e podermos transmitir, embora sem sintomas nenhuns”, explicou Paulo Paixão àquele jornal.

 

 

Pfizer e BioNTech garantem mais 200 milhões de vacinas à UE em 2021

 

 

As farmacêuticas Pfizer e BioNTech anunciaram esta quarta-feira terem alcançado um acordo para o fornecimento à União Europeia de 200 milhões de doses suplementares de vacinas contra a COVID-19.

A Pfizer, dos Estados Unidos, e a BioNTech, da Alemanha, comunicaram que estas doses se juntam aos “300 milhões (de vacinas) inicialmente encomendadas” pela UE.

A Comissão Europeia tem ainda como prerrogativa a possibilidade de encomendar mais 100 milhões de doses de vacinas contra o SARS-CoV-2.

As duas empresas afirmam que as 200 milhões de doses devem ser fornecidas este ano, 75 milhões delas no segundo trimestre de 2021.

A vacina Pfizer-BioNTech foi a primeira da três aprovadas até ao momento pela União Europeia. As outras duas vacinas são das empresas Moderna e AstraZeneca.

Bruxelas enfrenta atualmente fortes críticas devido à lentidão da campanha de vacinação no bloco europeu pela falta de coordenação no processo de aquisição de vacinas.

Os atrasos nas entregas por parte das farmacêuticas contribuíram para aumentar a frustração dos Estados-membros.

 

[Fotografia: Arquivo / DR]

 

 

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