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Caminha: Quase 20 infrações à COVID em 20 dias – Miguel Alves promete pulso firme

21 Julho, 2020 - 14:05

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PUB O Presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves, fez esta segunda-feira um balanço bastante positivo dos primeiros 20 dias da época balnear no concelho. Em reunião do Executivo Municipal, […]

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O Presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves, fez esta segunda-feira um balanço bastante positivo dos primeiros 20 dias da época balnear no concelho.

Em reunião do Executivo Municipal, o autarca caminhense destacou a importância da responsabilidade coletiva e
individual e reiterou que o contacto regular com as autoridades é para manter, assim como as ações de fiscalização que estão a ser desenvolvidas pelo próprio Município, nomeadamente junto das esplanadas.

Passados 20 dias sobre o início da época balnear, e tendo em conta que o concelho possui duas das maiores praias da Região Norte – Moledo e Vila Praia de Âncora, o presidente da Câmara faz uma análise favorável deste período. Salientou a reação positiva por parte da economia do concelho.

“Há muita gente no concelho, distribuída por casas particulares e hotelaria”, referiu Miguel Alves, sustentando que há mesmo situações de unidades praticamente lotadas aos fins de semana e registo de uma boa procura nos estabelecimentos de restauração.

Por outro lado, a análise dos comportamentos, em termos gerais, tem sido positiva, segundo afirmou, e terá de ser mantida e até melhorada. Miguel Alves foi peremptório em relação ao rigor e à importância das regras serem cumpridas.

Recordou que existe, entre a autarquia e a GNR, um diálogo regular. Revelou também que as autoridades levantaram 18 autos de notícia no concelho neste período, punindo ajuntamentos e consumo de álcool no espaço público. No distrito registaram-se 63 autos.

Quanto à ação do Município, as ações de fiscalização junto das esplanadas são para continuar e já foram realizadas quase duas dezenas. Todas as esplanadas que não estiverem licenciadas ou que não correspondam ao licenciado serão autuadas. Recorde-se que o licenciamento é gratuito, mas é obrigatório.

O presidente da Câmara chamou a atenção para a questão das competências e deveres de cada um, defendendo que devem ser exercidos, incluindo os donos dos estabelecimentos, que não deverão permitir ajuntamentos nem comportamentos desconformes com a lei e com os cuidados que a pandemia impõe, sob pena dos próprios estabelecimentos serem sancionados pelas autoridades.

Miguel Alves apela, pois, à responsabilidade dos agentes económicos e de cada cidadão em particular, por forma a que o verão possa decorrer sem sobressaltos, numa altura em que foram retomadas também as atividades culturais e de lazer, com múltiplas iniciativas, todas em cumprimentos das regras impostas pela Direção Geral de Saúde no âmbito da pandemia provocada pela COVID-19.

 

[Fotografia: Ilustrativa / DR]

 

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