Entramos em março com um dos artistas mais respeitados da sua geração. AGIR traz o seu mais recente “Cantar Carneiros”, um álbum que abandona o lado mais eletrónico do artista, dando um novo rumo à sua carreira, mais acústico, onde a palavra é a base da sua composição. Este é também o mote para o seu espetáculo, agora mais intimista, numa abordagem espartana sem disfarces, nem truques, com a assunção das pequenas falhas, que são verdadeiras e humanas.
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