PUBLICIDADE
3
AVANÇAR

Menu

+

0

0

Desporto

Súmula da jornada de 24/25 de Outubro

26 Outubro, 2015 - 08:31

172

0

Confira os principais momentos que marcaram o fim-de-semana desportivo.

A tarde deste Domingo trouxe-nos a reminiscência dos bancos da catequese, relembrando o princípio fundamental que Jesus é bom, grande e magnânimo. Aplicando-o ao “Jesus” mediático dos nossos dias, ao “cérebro” das “ciências da bola”, a constatação é evidente: o Homem caminhou para a Luz, não se atemorizou com o “Inferno” que o esperava e operou o “milagre” do derrube das Águias, que deixou depenadas e completamente arrasadas, imprimindo uma táctica “brilhante”, num jogo “brilhante”, traduzido numa vitória também “brilhante”, aplicando-se a si próprio o qualificativo “brilhante”, por três vezes, coincidentes com os números do triunfo na Luz. E vão dois a zero a favor de Jesus, dentro das quatro linhas, e a nível desportivo é isso que conta e que fica nos anais. E que bom seria que mais nada extra se perpetuasse na memória. Seja como for, o dérbi irá continuar até porque já está outro à porta, lá para meados de Novembro e o JJ quer fazer a “tripla”, o KO total.
E o Sporting triunfou não só na Luz, mas garantiu ainda mais dois pontos no Dragão, à custa do seu homónimo de Braga que foi capaz de não deixar violar as suas redes e obrigar o Porto a ficar em branco no seu estádio, não conseguindo furar a bem urdida teia minhota, uma estratégia montada por quem conhece os métodos do Dragão, como é Paulo Fonseca, e que resultaram para os objectivos dos Guerreiros do Minho.
No restante da jornada, realce à alternância de lanterna vermelha, deixada pela Académica em função do empate em Guimarães, sendo que “rei” Sérgio ainda não conseguiu chegar a um triunfo, em permuta com Moreirense, pois os “Cónegos” foram desfeiteados em seu ambiente pelos sadinos, que arrancaram vitória por dois a zero, subindo para postos altaneiros, também alcançados por Rio Ave, com empate importante no Estoril, em dois golos, e Paços de Ferreira após imponente vitória na Madeira, diante do Marítimo, por dois a zero. Registo de mais dois empates: Arouca e Tondela, com um golo para cada um e Nacional/Boavista que arrancaram a jornada na noite de Sexta-feira, sem golos.
Numa pincelada à II Liga, o Portimonense foi o vencedor da ronda, por si, ao triunfar em Marvila, diante do Oriental e pelo benefício indirecto das derrotas do Atlético, em casa diante do Aves, com golo solitário, e do Chaves na Póvoa de Varzim, por expressivos três a zero, em resultado perfeito da chicotada poveira. No dérbi minhoto, o Vitória derrubou a “crista” do “galo” numa bicada triunfal e o líder Porto foi semi surpreendido pela lanterna vermelha, Oliveirense, no Olival, obrigando-se a correr duas vezes atrás do prejuízo
Cá pelas nossas bandas, na principal competição, a tarde foi favorável ao Desportivo de Monção que ficou sem parceiro, caminhando agora solitário na liderança, passada que foi a onda mais turbulenta. No entanto, o triunfo dos monçanenses em Moreira do Lima, conseguido por um golo solitário na primeira parte do encontro, demonstra as dificuldades encontradas, acrescidas pelas oportunidades dos anfitriões, nomeadamente a grande penalidade que o jovem Filipe parou de forma soberba, razão para ser considerado um dos obreiros do triunfo e não ter permitido a vantagem dos locais. Opostamente, o Valenciano averbou a segunda derrota consecutiva na prova, sendo esta mais gravosa, porque caseira e diante do Castelense que ainda se não havia afirmado na época, Mas desta vez foi capaz de se adiantar por duas vezes e conseguir os pontos em disputa, contribuindo também para que o Chafé assumisse a vice-liderança após terem sido suficientes os dois golos com que derrotou a Correlhã e o mantém como sensação no que vai de prova. Arcos e Cerveira ficaram-se pelo empate a um golo, resultado feito na primeira parte, com os da vila das artes em avanço no marcador, num desfecho que prejudica ambos os emblemas, mormente em função dos triunfos tangenciais de Ponte da Barca e Courense, com os barquenses a superarem o dificílimo Vila Fria em casa deste num triunfo magro mas precioso, por dois a um, enquanto os das terras de Coura apenas conseguiram um tento solitário, na etapa complementar, com o qual derrubaram o Vitorino de Piães.
Campos e Vila Franca, em bom momento de prestações, empataram-se no 1º de Janeiro, com um golo para cada lado e lá pelos baixos, o Lanheses obteve vitória importante sobre o Paçô, por três a um, e conseguiu saltar pela concorrência acima. Este o resumo da ronda sétima, com apenas vinte golos, superando os anfitriões apenas em dois os forasteiros, com três emblemas em branco.
A prova secundária da associação vianense confirmou a liderança do Ancorense, pois tal como se antevia derrubou o Moreira, por quatro a um, embora o domínio se tenha acentuado apenas na segunda metade, momentos em que foi capaz de ultrapassar o empate, e aprovou para segunda fila os emblemas do Melgacense, que “despachou” o Castanheira com “chapa quatro” mas só na segunda metade foi capaz de ultrapassar a muralha courense; do Távora que apesar das imensas dificuldades sentidas lá conseguiu um golinho com que apeou o Vianense B; e do Arcozelo que voltou a mostrar as credenciais no Areal, onde conseguiu vencer os Raianos, derrotados por culpa do golo do adversário e sua própria culpa, mormente pela não concretização de grande penalidade.
Do trio monçanense, apenas o Longos Vales, que voltou ao conforto do seu “lar”, arrecadou um ponto diante do regressado Âncora Praia, em partida com quatro golos, e o empate dos forasteiros a ser conseguido uns escassos segundos antes do apito final de Filipa Cunha, “premiada” pelos dois técnicos – e impensável não o ter sido também pelo repórter – com exibição de gala.
Mais três embates em registo, dado que o Lanhelas/Gandra se disputará lá para 8 de Dezembro, onde sobressaem um triunfo caseiro do Fachense diante do Cardielense, em seis golos, com quatro locais; ao invés, uma vitória forasteira do Anais, a equipa sensação, por três a um em Darque; um empate com um golo para cada um dos intervenientes no Perre/Bertiandos, perfazendo vinte e sete golos e uma das mais baixas médias.
O novo campeonato – em nomenclatura – um tal de “Portugal Prio”, nato em tarde da passada Sexta-feira, manteve a liderança do Bragança e a seguida em sua peugada do Vilavrerdense, já que do confronto entre ambos redundou igualdade em um no marcador, mas esta turma minhota viu-se emparceirada por Mirandela e Limianos, tendo os transmontanos feito oferta duma “alheira” aos homens do Marítimo e os Limianos averbado triunfo interessante diante do Neves, por dois a um.
Na “meia de baixo” da tabela, o Vianense, embora a custo e perdulários, já que nem uma grande penalidade concretizaram, lá conseguiram enfiar uma “espetada” ao Camacha, relegando-o a lanterna vermelha, em permuta com os mineiros de Argozelo que conseguiram manter o nulo até final, na recepção às Pedras.
Enfim… com uma tarde/noite de Domingo, verdadeiramente gorda em termos de emoções, damos conclusão a um fim-de-semana em cheio, onde o Basquetebol, o futsal e o futebol de formação cumpriram mais uma etapa das respectivas maratonas, e apesar de não se terem registado dérbis empolgantes ou jogos de alto-relevo, é digna de menção a longa série de jogos disputados.
Deixamos fora o Hóquei em Patins, tão-somente para dar nota dum bom empate, em dois golos, do Valença HC em casa do então líder Riba D’Ave, mantendo ambos a invencibilidade em parceria com o Espinho, mas tornando-se obrigatório o ritmo dos triunfos por parte dos valencianos para não deslocarem do intento da subida. Os principais emblemas encontrar-se-ão lá para Quarta à noite, em função das presenças europeias.
E nós encontrar-nos-emos, em permanência no “site”, e oralmente, em breve para mais um grande fim-de – semana, com novos motivos de ansiedade e emoção.

Últimas