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Melgaço: Mais de 5 mil euros em prémios no ‘Filmes do Homem’

13 Março, 2018 - 11:36

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São 5500 euros em prémios para os melhores documentários. O prémio Jean Loup Passek é apetecível e vai estar em cima da mesa durante do Filmes do Homem — Festival […]

São 5500 euros em prémios para os melhores documentários. O prémio Jean Loup Passek é apetecível e vai estar em cima da mesa durante do Filmes do Homem — Festival Internacional de Documentário de Melgaço, que se realiza entre os próximos dias 30 de julho e 5 de agosto.

Os documentários podem ser submetidos em qualquer língua e durar desde alguns minutos até horas. O prémio Jean Loup Passek está dividido em três categorias: longa-metragem (3000 euros), curta-metragem (1500 euros) e melhor documentário nacional (1000 euros).

Como o prémio está integrado num festival internacional, todos os documentários têm de apresentar legendas em inglês. As condições e regras de participação estão disponíveis no regulamento do prémio.

Promovido pela Câmara Municipal de Melgaço e apoiado pela Associação de Produção e Animação Audiovisual (AO NORTE)  o prémio é uma homenagem ao cinéfilo francês Jean Loup Passek, que doou todo o seu espólio cinematográfico ao município de Melgaço. A colecção pode ser visitada no Museu de Cinema de Melgaço, inaugurado em 2005.

O prémio Jean Loup Passek foi assim batizado em homenagem ao reconhecido escritor e crítico de cinema francês que doou o seu espólio ao município de Melgaço. As peças doadas encontram-se no Museu de Cinema de Melgaço Jean Loup Passek, criado para esse efeito em 2005. Tanto o prémio como o festival são uma forma de dinamizar o Museu e de honrar o nome do homem que fez de Melgaço a sua segunda casa. O festival Filmes do Homem é uma iniciativa da Câmara Municipal de Melgaço em parceria com a AO NORTE – Associação de Produção e Animação Audiovisual, que pretende promover e divulgar o cinema etnográfico e social, refletir sobre identidade, memória e fronteira.

O período de inscrições decorre até 16 de abril. Todas as informações sobre o prémio e processo de candidatura podem ser encontradas na página da internet do festival, em www.filmesdohomem.pt, bem como a ficha de inscrição: http://filmesdohomem.pt/premiopassekinscricao.php.

 

Inscrições para a residência artística já estão abertas

 

O Festival Internacional de Documentário de Melgaço Filmes do Homem vai organizar, mais uma vez, a residência Cinematográfica e Fotográfica Plano Frontal, a decorrer em Melgaço de 27 de julho a 5 de agosto. Tal como nos anos anteriores, a residência destina-se a jovens criadores, finalistas ou recém-graduados de escolas de Cinema e Fotografia, que deverão submeter a candidatura até ao dia 30 de Junho.

Na área da Fotografia as candidaturas são individuais, enquanto na área de Cinema devem ser apresentadas candidaturas coletivas, constituídas cada uma por três elementos: um realizador, um operador de imagem e um operador de som. Entre todas as candidaturas apresentadas serão selecionados três fotógrafos e quatro equipas de cinema documental para, durante a residência, realizarem um projeto que aborde temas específicos sobre a região de Melgaço.

As inscrições são gratuitas e a organização garantirá aos selecionados alojamento e alimentação durante o período da residência, bem como equipamento e apoio logístico para desenvolverem o trabalho.

O objetivo do projeto Plano Frontal é contribuir para um arquivo audiovisual sobre o património imaterial de Melgaço, dotar o Espaço Memória e Fronteira de obras audiovisuais que abordem a história da região, promover a fotografia e o filme documentário e potenciar o aparecimento de novas equipas técnicas e artísticas.

Desde 2014, altura da primeira edição da residência Plano Frontal, foram produzidos 16 documentários e nove projetos fotográficos. A residência Plano Frontal insere-se no festival Filmes do Homem, organizado pela Câmara Municipal de Melgaço em parceria com a AO NORTE – Associação de Produção e Animação Audiovisual, e pretende promover e divulgar o cinema etnográfico e social, refletir sobre identidade, memória e fronteira e contribuir para um arquivo audiovisual sobre a região.

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