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Caminha

Caminha/Seixas: Pescadores vão continuar isentos das taxas devidas ao Município

28 Maio, 2016 - 08:49

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Compromisso foi assumido pelo presidente da Câmara, Miguel Alves, na última reunião descentralizada que decorreu na freguesia.

Os pescadores de Seixas vão continuar isentos das taxas que eram devidas ao Município pela utilização das barracas de aprestos em Seixas. O compromisso foi assumido pelo presidente da Câmara, Miguel Alves, na última reunião descentralizada que decorreu na freguesia. Também há boas notícias para a marginal e garantias de apoios, na medida das possibilidades da Câmara, para as associações.
A reunião descentralizada decorreu esta semana nas instalações do Centro de Bem Estar Social de Seixas (antiga Casa de São Bento). Além do presidente da Junta de Freguesia, Rui Ramalhosa, intervieram cinco cidadãos, que colocaram diversas questões ao Executivo. Dionísio Rua foi o primeiro a intervir. Falou de assuntos diversos, referindo sobretudo aspetos que gostaria de ver melhorados, entre eles a marginal, reconhecendo a importante obra realizada nos últimos tempos. “Em Seixas, de há dois anos e meio para cá tem-se feito muita obra – só não vê quem não quer”.
João Catarino Gonçalves aludiu por sua vez a necessidade de continuar a melhorar as condições na Rua da Rabusca, salientando que é utilizada por muitos idosos, por ser um acesso ao centro da freguesia. Miguel Alves, em resposta, prometeu avaliar o assunto com a Junta de Freguesia e lembrou que a Câmara já interveio nesta artéria, que se situa numa zona de declive, com construção que não foi bem gerida.
Rogério Costa, na qualidade de dirigente do Grupo dos Amigos de Seixas, deu a conhecer as atividades da coletividade, com eventos mensais e que agora tem a sua sede aberta todos os dias. Agradeceu o apoio da Câmara e da Junta e pediu a sua continuação, compromisso que o presidente da Câmara assumiu, dentro do que forem as possibilidades do Município.
Ilídio Pita, em nome dos pescadores, pediu a continuação da isenção das taxas das barracas de aprestos e referiu-se à necessidade de limpeza da doca. Com a primeira questão prontamente resolvida, com a manutenção da isenção, o presidente da Câmara abordou mais demoradamente o assunto “doca”, complexo, mas cuja solução poderá ser encontrada no âmbito de uma candidatura transfronteiriça, já em curso.
Miguel Alves lamentou que no passado não se tenha percebido a dinâmica das marés e se tenham tomado más decisões, que implicaram investimentos, sendo agora necessário voltar a investir para resolver problemas que subsistem. Explicou que a Câmara optou por um projeto mais abrangente.

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